Os petiscos são uma das tradições mais salutares da sociedade portuguesa. Nas tertúlias, nas tabernas ou nas hortas, sempre à roda de uma mesa, são uma das maneiras mais salutares de conviver e conversar. A informalidade começa pelos pratos, habitualmente pequenos, e pelos talheres. Um garfo ou uma colher e um pedaço de pão são quanto basta para se levar o petisco à boca. Os mais afoitos vão sempre preparados com o seu canivete, não vá o demo fazer aparecer um enchido. Vinho na mesa e está feita a festa. Que os petiscos fazem amigos é sabido. Este livro é exemplo disso. Após a saída da primeira edição, os telefonemas que recebi de conhecidos meus a alertarem para outros petiscos que aqui não estavam arrolados, levaram-me a recolher novas receitas e a prová- las também. Assim, de edição em edição, as receitas foram crescendo. Nesta edição mais trinta novos petiscos se juntam aos das edições anteriores. No fundo, da primeira edição para esta, mais sessenta novas receitas se acrescentaram.
Sinopse
Os petiscos são uma das tradições mais salutares da sociedade portuguesa. Nas tertúlias, nas tabernas ou nas hortas, sempre à roda de uma mesa, são uma das maneiras mais salutares de conviver e conversar. A informalidade começa pelos pratos, habitualmente pequenos, e pelos talheres. Um garfo ou uma colher e um pedaço de pão são quanto basta para se levar o petisco à boca. Os mais afoitos vão sempre preparados com o seu canivete, não vá o demo fazer aparecer um enchido. Vinho na mesa e está feita a festa. Que os petiscos fazem amigos é sabido. Este livro é exemplo disso. Após a saída da primeira edição, os telefonemas que recebi de conhecidos meus a alertarem para outros petiscos que aqui não estavam arrolados, levaram-me a recolher novas receitas e a prová- las também. Assim, de edição em edição, as receitas foram crescendo. Nesta edição mais trinta novos petiscos se juntam aos das edições anteriores. No fundo, da primeira edição para esta, mais sessenta novas receitas se acrescentaram.Ficha Técnica