Comentários
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Rui Jorge Afonso:
Vê-se que o autor nutre simpatia pelo "botas" e que lhe custou ver esse Portugal de antanho desaparecer, onde (diz-se) a honra e o respeito pelo próximo eram conceitos, e que hoje, só pertencem aos livros de história.
Gostei particularmente da história dos ouro que desapareceu do Banco de Portugal para parte incerta e da ligação que se faz com a posterior nomeação de Vítor Constâncio, o tal homem que nada viu no descalabro financeiro luso e que depois ainda lhe dão de presente a vice-presidência do B.C.E.
Agora fazer do Cavaco um modelo de virtudes é que não aceito... Aliás, vê-se, um homem que recebe três reformas, quando a maioria dos portugueses para receberem uma têm de trabalhar para cima de 35 anos... Se calhar o Cavaco já trabalhou 105 anos (3 vezes 35) e eu não sei... 10 Fevereiro 2012 às 09:38:08 - andre jose gregorio barata: Antes de mais felicitar o autor pela sua coragem e determinação como trata os BOIS PELO NOME. Poderà-se pensar que defende esta ou outra facção mas na minha opinião penso que o objectivo do autor é fazer uma análise e bem do antes e depois 25 Abril 74 .Do antes penso que ficou muita coisa por dizer ,pois para aqueles que continuam a alimentar(sem conhecimento)o discurso de algumas facções,deviam fazer alguma pesquisa acerca do antes,pois ,alguém que chega ão poder a convinte de alguns desesperados,que ja' não têem controle no défice na anarquia instalada,alguém que enriqueceu o pais,não gastou um tostâo em seu proveito pessoal,passou fome como todos os portuguêses durante a segunda grande guerra,morre e não à contas bancarias,nâo à patrimonio.......... mas que ditador foi este?.Quanto ão depois o autor està bem,pois relata a prova do antes,anarcas famintos pelo poder,ganãcia,corrupçâo,grupos de interesses que so' pensaram em encher os bolsos e destruir o nosso QUERIDO PORTUGAL.Espero que figuras com mais reconhecimento a nivel social tenham a mesma coragem que o autor.TRATAR OS BOIS PELO NOME e so' assim se poderà fazer alguma justiça 22 Dezembro 2011 às 14:19:00
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andre jose gregorio barata:
parabéns âo autor
22 Dezembro 2011 às 13:12:44 - Joana Filipa: De vez em quando lá aparece mais um saudosista a defender o ditador mor. Devia ter vivido como eu, no tempo de Salazar, e depois gostava de ver se ainda lhe fazia elogios. Recordo-lhe que as mulheres eram tratadas como coisas, não tinham voz nem direitos. E agora o culpa pela desgraça em que o país se encontra também não é só do PS, como diz no seu livro, o senhor Cavaco tembém tem muito que justificar. Espero bem que se faça justiça. 24 Abril 2011 às 16:00:07
- João Henrique: Li o livro e achei que está muito bem estruturado, porque estabelece uma ligação entre os vários governantes fzendo sobressair os aspectos relevantes do que está em causa. Até mesmo a parte do sebastianismo, que à primeira vista parece fora de contexto, chega-se à conclusão que faz todo o sentido. Se a mensagem for percebida e os portugueses estiverem na disposição de fazer alguma coisa pelo seu país, o caminho está aberto. 22 Abril 2011 às 17:40:19
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Sinopse
A presente publicação consiste num conjunto de fragmentos que visa confrontar períodos e governantes nacionais, realçando aspectos cruciais da vida e da política social e económica, numa perspectiva de encontro com a realidade dos factos, da verdade das decisões, dos actos e de justiça para com os protagonistas históricos. Nesta perspectiva, a explanação dos assuntos que se referem pode transparecer numa primeira análise um tanto exaltada no modo como retrata certos indivíduos e atitudes, mas um juízo mais atento e aprofundado da problemática em questão concorda que ainda assim reflecte parcialmente a forma violenta e aterradora como estes indivíduos têm fustigado a Democracia, o Estado de Direito Democrático e as Instituições Democráticas, e, consequentemente, aniquilado o sonho, e a esperança, e a criatividade, e o futuro dos portugueses. Um Estado que insista na mentira e no ardil e que permaneça indiferente ao ideal e à realização dos seus cidadãos, principalmente dos jovens, pela via do trabalho, do emprego e da dignidade social e humana, poderá considerar-se, inevitavelmente e a breve prazo, um Estado em agonia e aviltado.
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