O tema é tão arriscado, ou mais, do que o título deste ensaio. Razão inquieta, intuição inesgotável, num corpo que ele mesmo chamou de 'razão experimental', Leonardo Coimbra com o seu anti-cousismo, jamais poderia cousar numa cristalização de saber. Por isso, a evolução criacionista do filósofo acarreta um suplemento de sobrenatural que ficaria difuso sem uma transferência da poesia para a filosofia e, desta, para a teologia.
Sinopse
O tema é tão arriscado, ou mais, do que o título deste ensaio. Razão inquieta, intuição inesgotável, num corpo que ele mesmo chamou de 'razão experimental', Leonardo Coimbra com o seu anti-cousismo, jamais poderia cousar numa cristalização de saber. Por isso, a evolução criacionista do filósofo acarreta um suplemento de sobrenatural que ficaria difuso sem uma transferência da poesia para a filosofia e, desta, para a teologia.Ficha Técnica