Livro escrito na época da Revolução Francesa e do despontar da Revolução Industrial num estilo directo, onde se misturam comparações pedagógicas com fábulas satíricas, procurando pôr a claro os principais sofismas e mitos urbanos que circulam, e ainda circulam, em torno dos conceitos de Estado, riqueza, socialismo, solidariedade, intervencionismo, imposto, etc. Um sucesso que resistiu à prova do tempo. Enquanto Karl Max escrevia ‘Das Kapital’, Bastiat escrevia em França os ‘Sophianes Economiques’ de onde ‘O que se vê e o que não se vê’ faz parte. Por detrás do estilo leve, o leitor encontra o rigor e a independência de quem procura analisar todas as consequências de um acto, de uma teoria, de um hábito, de uma lei, e não supor simplesmente que elas são boas porque as intenções parecem boas. O renovamento actual do seu sucesso deve-se seguramente à semelhança entre a época em que Fréderic Bastiat viveu e a época actual: à sua Revolução Industrial poderemos substituir a nossa Revolução Informática, à sua Revolução Francesa poderemos substituir a nossa Mundialização.
Sinopse
Livro escrito na época da Revolução Francesa e do despontar da Revolução Industrial num estilo directo, onde se misturam comparações pedagógicas com fábulas satíricas, procurando pôr a claro os principais sofismas e mitos urbanos que circulam, e ainda circulam, em torno dos conceitos de Estado, riqueza, socialismo, solidariedade, intervencionismo, imposto, etc. Um sucesso que resistiu à prova do tempo. Enquanto Karl Max escrevia ‘Das Kapital’, Bastiat escrevia em França os ‘Sophianes Economiques’ de onde ‘O que se vê e o que não se vê’ faz parte. Por detrás do estilo leve, o leitor encontra o rigor e a independência de quem procura analisar todas as consequências de um acto, de uma teoria, de um hábito, de uma lei, e não supor simplesmente que elas são boas porque as intenções parecem boas. O renovamento actual do seu sucesso deve-se seguramente à semelhança entre a época em que Fréderic Bastiat viveu e a época actual: à sua Revolução Industrial poderemos substituir a nossa Revolução Informática, à sua Revolução Francesa poderemos substituir a nossa Mundialização.
Ficha Técnica