Comentários
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- José Pacheco: visite a página de «nada mais e o ciúme» no facebook. http://www.facebook.com/nadamaiseociume 26 Abril 2011 às 15:27:05
- manuel bernardes: http://biliotoca.blogspot.com/2011/03/uma-leitura-e-nada-mais.html 05 Abril 2011 às 19:11:35
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José Pacheco:
quero dar a palavra a mensagens que me t~em chegado (de viva voz, em blogues, no facebook ou por mail):
Tiago Santos: «Já acabei de ler o primeiro capítulo. Quando cheguei ao fim, dei por mim a pensar: Epa, o gajo é mesmo bom!»
São Morais: «É brilhante, gostei tanto, li-o num dia.»
Maria Morais: «Bom trabalho!»
Teresa Santos: «Ainda não terminei. Mas está tão bem escrito, tão bem escrito...»
31 Março 2011 às 22:15:54 - Luzia de Castro: Onde estava este inventor de palavras? Comprei o livro por sugestão de uma amiga e recomendo a todos os leitores que por aqui passam. Cada página é uma descoberta assombrosa na suavidade com que constrói os ambientes e nos revela os personagens de que ficamos amigos. 23 Março 2011 às 20:16:30
- maria marrão: gil: de todos os teus livros que já li (e li muitos manuscritos) este é o ponto alto: é aquele em que não fazes nenhuma cedência, absolutamente nenhuma. não tentas ter sentido de humor, nem criar empatia, nem que gostem de ti. desces ao fundo de tudo, com uma maturidade de quem viu tudo e ouviu tudo e expõe tudo. e a linguagem é simplesmente maravilhosa, estás a escrever muito, muito, mas muito bem. um beijo 20 Março 2011 às 15:24:05
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Sinopse
“A relação de Virgílio e Dulce continha, desde a génese, um projecto de tristeza. De outra maneira: o seu amor possuía em si um pigmento desagregador inato, fatal e profundo, um desgaste intrínseco e congénito. Algo que não era devido ao tempo nem à acumulação das contrariedades, mas fazia parte do código genético desse amor. Uma bomba ao retardador que, minuto a minuto, se ia libertando da sua amnésia. E até no início da paixão, quando esta não tivera tempo para esmorecer ainda, nem interrogar-se demasiado a si mesma, já existiam momentos metafísicos em que um ou outro davam por si a querer saber: «Mas que faço eu aqui?».”
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