"(...) Numa conversa informal com o nosso prezado colega e associado, Conselheiro Noronha do Nascimento, já lá vão uns tempos, perguntou-me ele se eu não acharia interessante organizar, com os colegas do Círculo Cultural, uma colectânea de textos cujo conteúdo, para além de abranger questões directamente ligadas ao funcionamento dos tribunais, seria constituído por narrativas das suas experiências profissionais nas quais surgissem, entrelaçadas, vivências de uma humanidade pura em que o magistrado aparecesse despido dos significados formais da sua concreta situação, Aderi imediatamente a essa ideia e comprometi-me a levá-la por diante. (...)" Costa Soares, in Prólogo
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