Se eu não morresse,
como eu morro,
nada disto era obrigatório.
A minha identidade,
ninguém a compreende.
O que por si só,
já é compreensível.
Respondam-me com naturalidade:
- Sabem, por que não existo?
Não sabem?
É natural, é natural...!
Então para quê a minha morada?!
Para saberem que não existo?!
Quando eu morrer!
Por favor não rezem por mim!
Nada do que eu sou morrerá!
O que me falta de homem,
é o que me sobra para viver.
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Sinopse
Se eu não morresse,
como eu morro,
nada disto era obrigatório.
A minha identidade,
ninguém a compreende.
O que por si só,
já é compreensível.
Respondam-me com naturalidade:
- Sabem, por que não existo?
Não sabem?
É natural, é natural...!
Então para quê a minha morada?!
Para saberem que não existo?!
Quando eu morrer!
Por favor não rezem por mim!
Nada do que eu sou morrerá!
O que me falta de homem,
é o que me sobra para viver.
Ficha Técnica