«Estamos convencidos de que anda aí, algures, a nossa alma gémea (…) Esse ser seria capaz de ler os nossos pensamentos, decifrar o nosso estado de alma apenas pelo olhar, conhecer-nos até ao mais recôndito bocadinho e gostar de nós, amar-nos de cabeça e coração perdido, mesmo depois de já não termos nada a esconder.» Para Isabel Stilwell não há dúvidas, os homens mais não são do que personagens de um filme cujo realizador são as mulheres, e como actores precisam de um guião que os conduza no mundo do amor e das relações. Com todas as indicações, dicas e conselhos para desempenhar o papel na perfeição, ou pelo menos tentar... O objectivo último é conseguir fazer uma mulher absolutamente feliz. Adivinha-se uma tarefa hercúlea… Este livro é um guia para ficar a saber ainda menos sobre as mulheres. Escrito com humor, ironia e muita provocação. «Damos um valor enorme a coisas que os homens não conseguem mesmo compreender. Encontramos simbolismos nos elementos mais estranhos, registamos acontecimentos em diários, entremeados de flores secas e bilhetes de autocarro e temos uma obsessão por datas.»
Sinopse
«Estamos convencidos de que anda aí, algures, a nossa alma gémea (…) Esse ser seria capaz de ler os nossos pensamentos, decifrar o nosso estado de alma apenas pelo olhar, conhecer-nos até ao mais recôndito bocadinho e gostar de nós, amar-nos de cabeça e coração perdido, mesmo depois de já não termos nada a esconder.» Para Isabel Stilwell não há dúvidas, os homens mais não são do que personagens de um filme cujo realizador são as mulheres, e como actores precisam de um guião que os conduza no mundo do amor e das relações. Com todas as indicações, dicas e conselhos para desempenhar o papel na perfeição, ou pelo menos tentar... O objectivo último é conseguir fazer uma mulher absolutamente feliz. Adivinha-se uma tarefa hercúlea… Este livro é um guia para ficar a saber ainda menos sobre as mulheres. Escrito com humor, ironia e muita provocação. «Damos um valor enorme a coisas que os homens não conseguem mesmo compreender. Encontramos simbolismos nos elementos mais estranhos, registamos acontecimentos em diários, entremeados de flores secas e bilhetes de autocarro e temos uma obsessão por datas.»Ficha Técnica