O consumo desenfreado das sociedades ricas coloca um problema: será que o mundo tem recursos inesgotáveis e não devemos preocupar-nos, ou, pelo contrário, os recursos esgotam-se e caminhamos "alegremente" para o abismo? Podemos consumir e produzir lixo desmesuradamente ou deveremos antes ser consumidores responsáveis? Beja Santos (especialista na defesa do consumidor) associou-se ao publicitário Artur Tomé, e os dois escreveram uma obra sobre o assunto, que todos deveríamos ler, até porque se trata da sobrevivência do homem enquanto espécie. O primeiro explica:"Em Fevereiro de 2002, realizou-se em Lisboa a conferência 'Um novo desafio para a Europa na era da globalização: o consumo responsável' [...] Para mim, foi aí que este livro começou. "Os objectivos preconizados eram os de, por um lado, contribuir [...] para o aprofundamento dos modos de consumo social e ambientalmente responsáveis [...], por outro lado, pretendia-se que o 'produto final' da conferência pudesse constituir uma alavanca para uma reflexão na União Europeia [...]Ora essa reflexão [...] deve ser alargada ao público em geral, tendo em vista a sua consciencialização quanto à sua responsabilidade como consumidor no evoluir de uma política de desenvolvimento, sem o esgotamento dos recursos e do ambiente que permite a sobrevivência pura e simples da espécie humana."
Sinopse
O consumo desenfreado das sociedades ricas coloca um problema: será que o mundo tem recursos inesgotáveis e não devemos preocupar-nos, ou, pelo contrário, os recursos esgotam-se e caminhamos "alegremente" para o abismo? Podemos consumir e produzir lixo desmesuradamente ou deveremos antes ser consumidores responsáveis? Beja Santos (especialista na defesa do consumidor) associou-se ao publicitário Artur Tomé, e os dois escreveram uma obra sobre o assunto, que todos deveríamos ler, até porque se trata da sobrevivência do homem enquanto espécie. O primeiro explica:"Em Fevereiro de 2002, realizou-se em Lisboa a conferência 'Um novo desafio para a Europa na era da globalização: o consumo responsável' [...] Para mim, foi aí que este livro começou. "Os objectivos preconizados eram os de, por um lado, contribuir [...] para o aprofundamento dos modos de consumo social e ambientalmente responsáveis [...], por outro lado, pretendia-se que o 'produto final' da conferência pudesse constituir uma alavanca para uma reflexão na União Europeia [...]Ora essa reflexão [...] deve ser alargada ao público em geral, tendo em vista a sua consciencialização quanto à sua responsabilidade como consumidor no evoluir de uma política de desenvolvimento, sem o esgotamento dos recursos e do ambiente que permite a sobrevivência pura e simples da espécie humana."Ficha Técnica