Neste seu primeiro romance em mais de dez anos, David Malouf reinventa uma das passagens mais famosas de toda a literatura.
Esta é a história da relação de dois homens em guerra e em sofrimento: o feroz Aquiles, que perdeu o seu amado Pátroclo no cerco de Troia; e o enlutado Príamo, cujo filho Heitor matou Pátroclo e foi, por sua vez, ferozmente atacado por Aquiles.
Uma comovente história de dor, tristeza e redenção, Resgate é incandescente no seu lirismo delicado e poderoso e no seu imperativo subliminar de que imaginamos a nossa vida à luz de sentimentos alheios.
por: Alberto Manguel, in Australian Literary Review em: 00 0000
«Tem de se dizer de imediato que Resgate, o seu primeiro romance em dez anos, é uma obra de arte, escrito com requinte, é incisivo, sábio e esmagadoramente comovente, construído com uma arte bemsucedida e invisível que deixa o leitor a perguntar-se como pode ter sido feito… Nas mãos de Malouf, a ficção torna-se a arte de conferir coerência ao mundo. Por isto, temos de lhe estar gratos.»
por: The Australian em: 00 0000
«O melhor escritor da Austrália»
por: The Age em: 00 0000
«Com uma prosa austera, elegante, que subverte a Ilíada de Homero em vários aspetos, David Malouf criou em Resgate um terreno imaginativo que é simultaneamente novo e velho.»
por: The Courier Mail em: 00 0000
«A pura potência deste volume pode sequestrar-lhe os sentidos e as emoções.»
por: Brisbane News em: 00 0000
«Este livro lança nova luz sobre esta história da Guerra de Troia, acrescentando-lhe contornos e reflexos, bem como lampejos de um humor terreno.»
por: The Sydney Morning Herald em: 00 0000
«Uma história ágil, graciosa e profundamente tocante. Estas páginas de Resgate não ficam a dever nada à magia. A prosa de Malouf é delicada, maravilhosamente alerta para o mundo natural e dotada de uma qualidade que só tem um nome: sabedoria. Há qualquer coisa de shakespeariano nesta secção: não o Shakespeare dos grandes discursos, mas dos momentos serenos, em que o tempo para e a natureza da vida misteriosamente se revela.»
por: Australian Bookseller em: 00 0000
«A recriação que Malouf faz da Grécia Antiga é linda, fantástica e, no entanto, terrena, humilde e narrável.»
por: ABR em: 00 0000
«A prosa é de uma excelência consistente. Malouf é incapaz de uma frase feia. O estilo é tão seguro, tão despretensioso, que podemos descurar da sua qualidade.»
por: Publishers Weekly em: 00 0000
«A linguagem vigorosa e o agudo engenho humanizam estes heróis trágicos, a história é indiscutivelmente épica e sem dúvida a matéria das lendas.»
Sinopse
Ficha Técnica
Críticas Literárias
por: Alberto Manguel, in Australian Literary Review em: 00 0000
por: The Australian em: 00 0000
por: The Age em: 00 0000
por: The Courier Mail em: 00 0000
por: Brisbane News em: 00 0000
por: The Sydney Morning Herald em: 00 0000
por: Australian Bookseller em: 00 0000
por: ABR em: 00 0000
por: Publishers Weekly em: 00 0000