Olhando à volta eu via que não era Narciso, a areia do deserto não me mentia, não me deixava mentir, fazia-me capaz de me não ver na face que não era a minha: - Tinha perdido ainda sem ter nascido a minha geração na massa de que as energias sisíficas se carregam: isótopos dos livros que sonhava em escrever (Excerto de um poema do livro “Poemas escritos em folhas de papel brilhante”)
Sinopse
Olhando à volta eu via que não era Narciso, a areia do deserto não me mentia, não me deixava mentir, fazia-me capaz de me não ver na face que não era a minha: - Tinha perdido ainda sem ter nascido a minha geração na massa de que as energias sisíficas se carregam: isótopos dos livros que sonhava em escrever (Excerto de um poema do livro “Poemas escritos em folhas de papel brilhante”)
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