A História da Ciência está cheia de descobertas que, na sua época, foram consideradas social, moral ou emocionalmente perigosas: as revoluções concretizadas por Copérnico ou por Darwin são as mais óbvias. Qual a sua ideia perigosa? Uma ideia em que tem meditado e que acha que é perigosa, não porque se presume que é falsa, mas porque pode ser verdadeira? De leitura acessível e tão estimulante quanto o seu antecessor - Grandes Ideias Impossíveis de Provar - aqui se reúnem as respostas de mais de cem eminentes cientistas. «Terão os homens, em geral, um perfil de aptidões e emoções diferente do das mulheres?», «Terá o estado do meio ambiente melhorado nos últimos 50 anos?», «Serão os terroristas suicidas pessoas bem-educadas, mentalmente saudáveis e movidas por razões morais?», «Os pais exercem algum efeito no carácter ou na inteligência dos filhos?», «Deveriam as pessoas ter direito de se clonar a si mesmas, ou de melhorar as características genéticas dos seus filhos?» Não há respostas simples e evidentes. Nem todas têm como objectivo uma mudança positiva e construtiva do estado das coisas. Algumas são controversas, inaceitáveis e mesmo perturbadoras. Este livro dirige-se aos leitores que têm um espírito crítico e curioso e que não se deixam intimidar por hipótese inquietantes.
Sinopse
A História da Ciência está cheia de descobertas que, na sua época, foram consideradas social, moral ou emocionalmente perigosas: as revoluções concretizadas por Copérnico ou por Darwin são as mais óbvias. Qual a sua ideia perigosa? Uma ideia em que tem meditado e que acha que é perigosa, não porque se presume que é falsa, mas porque pode ser verdadeira? De leitura acessível e tão estimulante quanto o seu antecessor - Grandes Ideias Impossíveis de Provar - aqui se reúnem as respostas de mais de cem eminentes cientistas. «Terão os homens, em geral, um perfil de aptidões e emoções diferente do das mulheres?», «Terá o estado do meio ambiente melhorado nos últimos 50 anos?», «Serão os terroristas suicidas pessoas bem-educadas, mentalmente saudáveis e movidas por razões morais?», «Os pais exercem algum efeito no carácter ou na inteligência dos filhos?», «Deveriam as pessoas ter direito de se clonar a si mesmas, ou de melhorar as características genéticas dos seus filhos?» Não há respostas simples e evidentes. Nem todas têm como objectivo uma mudança positiva e construtiva do estado das coisas. Algumas são controversas, inaceitáveis e mesmo perturbadoras. Este livro dirige-se aos leitores que têm um espírito crítico e curioso e que não se deixam intimidar por hipótese inquietantes.Ficha Técnica