O que liga quatro germanistas europeus (unidos pela paixão física e pela paixão intelectual pela obra de Benno von Archimboldi) ao repórter afro-americano Oscar Fate, que viaja até ao México para fazer a cobertura de um combate de boxe? O que liga este último a Amalfitano, um professor de filosofia, melancólico e meio louco, que se instala com a filha, Rosa, na cidade fronteiriça de Santa Teresa? O que liga o forasteiro chileno à série de homicídios de contornos macabros que vitimam centenas de mulheres no deserto de Sonora? E o que liga Benno von Archimboldi, o secreto e misterio-so escritor alemão do pós-guerra, a essas mulheres barbaramente violadas e assassinadas? 2666. Para se ler sem rede, como num sonho em que percorremos um caminho que nos poderá levar a todos os lugares possíveis.
«[o leitor fica] hipnotizado desde as primeiras páginas pela riqueza estilística da prosa de Bolño, pela invenção e energia pura da sua linguagem. [...] são mais de mil páginas geniais e magnéticas. “2006” [é] o acontecimento literário de 2009.»
por: Francisco José Viegas, Público em: 00 0000
«Depois de ter lido Bolaño a nossa vida muda um pouco. Não se pode esquecer que aquilo que ele deixou escrito, e que é uma tempestade, uma torrente, um delírio, como deve ser a literatura.»
por: Público em: 00 0000
«Com esta obra-prima o génio de Roberto Bolaño abriu à literatura novos horizontes. Como fizeram Borges, Faulkner, Joyce, e poucos mais.»
por: La Vanguardia em: 00 0000
«2666 está destinado a ser, não só o grande romance em língua castelhana da primeira década no novo século, mas também uma das peças fundamentais de toda a literatura.»
por: The New Yorker em: 00 0000
«Os temas são a violência, deslocação, a sexualidade da literatura - vertentes interminavelmente recombinadas na Europa, Detroit e México, através de múltiplos narradores e estilos de prosa.»
Sinopse
Ficha Técnica
Críticas Literárias
por: José Mário Silva, Expresso em: 00 0000
por: Francisco José Viegas, Público em: 00 0000
por: Público em: 00 0000
por: La Vanguardia em: 00 0000
por: The New Yorker em: 00 0000