Ao colocarmos o prefixo “in” entre parêntesis, antes da palavra segurança, a nossa intenção foi precisamente interrogar atuais noções de insegurança, salientando a contiguidade, por vezes, incómoda entre este termo e aquele que deveria ser, supostamente, o seu antónimo (insegurança). Será que a mobilização que fazemos hoje do conceito de segurança não é, ela própria, geradora de insegurança? Até que ponto é que as novas políticas e práticas de segurança, não promovem renovadas formas de insegurança (i.e. clima de medo, marginalização social, segregação urbana e suburbana etc.)?
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