Silêncios

Sinopse

«A poesia, sopro, cristal, luz, sonho, epifania, subtil e calidamente, abre as suas pétalas, coração da música, lenta assombração do paraíso. Também o amor é força que transfigura, hálito de uma Primavera que não morre mas alimenta o renascimento da Vida. Poesia e amor, pura exaltação e hino a uma beleza íntima, secreta, unem-se nas palavras, pauta de uma melodia intemporal do poeta e também pintor Gonçalo Salvado. Sobre ele escreveu o grande crítico, amante da cultura portuguesa, Perfecto Quadrado: “É daqueles poetas a quem foi dado o dom de recriar o mundo e a luz dos nomes e das formas e as cores e os perfis do amor mais transparente e puro”».Maria João Fernandes (Prefácio)  

Ficha Técnica