Ricardo Coração de Leão não é «um romance histórico», como o seu título pode fazer supor: as amigas do herói assim lhe chamavam por gosto e proveito, mas, universitário e jornalista, Ricardo viveu, em Portugal, crises dos anos 60 e 70 e, em França, o Maio de 1968. Depois, entre amores e desamores, incógnita e ocasionalmente cruzados, instalou-se numa quinta que fora dos Templários, a escrever, mais ou menos, a história da família. É o primeiro volume do díptico «Duas Vidas Portuguesas», cujo segundo, intitulado João sem Terra, por compreensível sugestão, põe outro protagonista da mesma geração a emigrar para França, recusando a guerra colonial. Repensando os temas, não será, porém, errado achar que Ricardo Coração de Leão, como João sem Terra, são «romances históricos», por representarem duas vidas portuguesas dos anos 60 a 80, ou mais…
Sinopse
Ricardo Coração de Leão não é «um romance histórico», como o seu título pode fazer supor: as amigas do herói assim lhe chamavam por gosto e proveito, mas, universitário e jornalista, Ricardo viveu, em Portugal, crises dos anos 60 e 70 e, em França, o Maio de 1968. Depois, entre amores e desamores, incógnita e ocasionalmente cruzados, instalou-se numa quinta que fora dos Templários, a escrever, mais ou menos, a história da família. É o primeiro volume do díptico «Duas Vidas Portuguesas», cujo segundo, intitulado João sem Terra, por compreensível sugestão, põe outro protagonista da mesma geração a emigrar para França, recusando a guerra colonial. Repensando os temas, não será, porém, errado achar que Ricardo Coração de Leão, como João sem Terra, são «romances históricos», por representarem duas vidas portuguesas dos anos 60 a 80, ou mais…Ficha Técnica