Comentários
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- manuel bernardes: Estive ontem no lançamento. Na livraria Barata. É um livro extraordinário, o teu, que apesar de estar a ser insuficientemente promovido (não tens editora, nem distribuidora, nem nomes sonantes a aprovar-te) tem seguramente um caminho a percorrer. E não sei aonde chegará, mas vai chegar longe. A senhora que fez a apresentação é muitíssimo boa, gostei de tanstas pistas de leitura que nos ofereceu... 20 Março 2011 às 10:26:34
- Maria Pia: Comprei este livro por acaso, enquanto procurava um autor português desconhecido. Confesso que fiquei agradavelmente colada à história, ou melhor, às historias que o romance encerra. O ciúme trespassa todas elas, mas também o amor, que aqui é abordado de modo original - não o amor linear mas um amor que zigazagueia em modo elástico entre os\personagens. Recomendo! 17 Março 2011 às 22:21:13
- José Pacheco: Cito, aqui, uma passagem de um mail que recebi de Maria João Costa, da Rádio Renascença: «Com “Nada mais e o Ciúme” nas mãos passamos boas horas de leitura, agarrados a uma história que nos faz sempre voltar a página na cede de descobrirmos o que mais irá acontecer neste polígono de personagens.» 17 Março 2011 às 20:48:34
- sindroma: Gil Duarte, parabéns por teres tido finalmente coragem para publicar aquela obra que revias, e revias, e revias. Ainda não acabei, faltam-me dois capítulos. Mas é ainda melhor do que eu esperava - e olha que eu esperava muito. Um abraço! 17 Março 2011 às 18:59:55
- manuel pinto: leio o livro incapaz de me deter; a relação erótica criada entre estas três personagens, acompanhada de perto pelo amigo de uma delas e pela sombra (ou pelo fantasma) de uma criança morta, cria uma história em que tudo nos prende e nos surpreende, onde a liguagem se saboreia, onde nasce literatura na verdadeira acepção da palavra. aconselho vivamente, aconselho aconselho aconselho 17 Março 2011 às 18:51:18
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Sinopse
“A relação de Virgílio e Dulce continha, desde a génese, um projecto de tristeza. De outra maneira: o seu amor possuía em si um pigmento desagregador inato, fatal e profundo, um desgaste intrínseco e congénito. Algo que não era devido ao tempo nem à acumulação das contrariedades, mas fazia parte do código genético desse amor. Uma bomba ao retardador que, minuto a minuto, se ia libertando da sua amnésia. E até no início da paixão, quando esta não tivera tempo para esmorecer ainda, nem interrogar-se demasiado a si mesma, já existiam momentos metafísicos em que um ou outro davam por si a querer saber: «Mas que faço eu aqui?».”
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