Monte Olivete, minha aldeia” é um roteiro histórico e artístico, em urbanismo, arquitectura e paisagem, humana também, através das vivências de um antigo local de Lisboa que Fernão Lopes já mencionou.José-Augusto França, autor de vasta obra de historiador da cidade, passeou lentamente por estas ruas, largos e jardins, calçadas e escadinhas, entre igrejas e conventos, universidades e indústrias, palácios, casas e casebres, com a experiência de lá viver há meio século. E com sociologia aplicável...Um triângulo com vértice no Rato, lados nas descidas do Salitre e de S. Bento, base numa sequência de três jardins, da Alegria, do Príncipe Real e das Flores, e mediana na linha de festo da rua da Escola Poltécnica, define-se claramente na topografia da cidade – tendo adquirido personalidade ao longo de mais de quatro séculos, em transformações naturais e artificiais, conservações e restauros.Depois de ter escrito a “crónica de um percurso” do carro eléctrico “28” (1999, 2.ª ed. 2000) e de ter publicado “Memórias para o Ano 2000” (2000, 2.ª ed. 2001), José-Augusto França deu-se, com gosto, a este “divertimento literário” – que Pedro Soares mais uma vez acompanhou com as suas fotografias.
Sinopse
Monte Olivete, minha aldeia” é um roteiro histórico e artístico, em urbanismo, arquitectura e paisagem, humana também, através das vivências de um antigo local de Lisboa que Fernão Lopes já mencionou.José-Augusto França, autor de vasta obra de historiador da cidade, passeou lentamente por estas ruas, largos e jardins, calçadas e escadinhas, entre igrejas e conventos, universidades e indústrias, palácios, casas e casebres, com a experiência de lá viver há meio século. E com sociologia aplicável...Um triângulo com vértice no Rato, lados nas descidas do Salitre e de S. Bento, base numa sequência de três jardins, da Alegria, do Príncipe Real e das Flores, e mediana na linha de festo da rua da Escola Poltécnica, define-se claramente na topografia da cidade – tendo adquirido personalidade ao longo de mais de quatro séculos, em transformações naturais e artificiais, conservações e restauros.Depois de ter escrito a “crónica de um percurso” do carro eléctrico “28” (1999, 2.ª ed. 2000) e de ter publicado “Memórias para o Ano 2000” (2000, 2.ª ed. 2001), José-Augusto França deu-se, com gosto, a este “divertimento literário” – que Pedro Soares mais uma vez acompanhou com as suas fotografias.Ficha Técnica