Penélope é acordada no meio da noite, ouvem-se estranhos barulhos debaixo da sua cama… Os Verduscos, vindos de Marte, trazem-lhe uma má notícia: a Lua está a desfazer-se.
Acompanhada pela sua amiga, Galinha Pita, Penélope inicia uma longa aventura, percorrendo o Lado Iluminado da Lua. Ela atravessa o Mar do Esquecimento, até chegar à cidade do requeijão de Luna Plena, onde vai obter ajuda de vários ratinhos lunares. Aí confirma-se que algo se passa de errado com a Lua — toda a cidade é devastada por um lunamoto.
Sabendo que a resposta para aqueles constantes lunamotos se encontra no Lado Obscuro da Lua, os nossos amigos dirigem-se para Fins Luna, o último entreposto lunar, que serve de fronteira entre as duas faces lunares.
Já no Lado Obscuro, os aventureiros vão explorar um estranho mundo povoado pelos Grunhos que invejam a luz artificial, o Vitreon, obtida nas encostas de uma imensa cratera verdejante, o Olho de Hórus. Esse mundo é povoado pelos Latinhas e por grandiosos flamingos que estão sob a protecção de Júlio Verne. Este último, refugiou-se aí para se dedicar inteiramente à escrita.
Num momento posterior, a expedição dirige-se à Pirâmide de Tot, onde no limite da sua estrutura, se recorta um profundo precipício — falta um pedaço à Lua, confirmando-se, assim, a sua gradual destruição.
Explorando o interior da pirâmide, o grupo de amigos descobre o barco alado de Hótus, através da resolução de um conjunto de enigmas. Tal facto, permite-lhes navegar no espaço sideral, em busca do Quarto-de-Lua em falta.
Pelo caminho encontram o cometa Faúlha que lhes dá um “empurrão” até ao Quarto-Crescente. Aí, descobrem que os Verduscos não eram verdadeiramente seus amigos. Estes queriam destruir a Terra: provocariam um eclipse solar permanente, o planeta Terra congelar-se-ia com o objectivo final de roubar toda a água do nosso planeta e de transportá-la para o inóspito planeta de Marte.
Finalmente, Penélope, a predestinada, consegue resolver o último enigma, salvando miraculosamente a Terra e a Lua da catástrofe premeditada pelos Marcianos, destruindo-os. Ao chegar a casa, a galope de uma ovelhinha-nuvem, Penélope vislumbra pela janela da sua casa, na companhia da sua mãe, a Lua cheia reflectida num mar prateado.
Luís Sá Fernandes, nascido na cidade de Setúbal, em 1971, desde pequeno manifestou o interesse pelas letras, o que o levou a tirar Licenciatura em Português/Francês, e mais...
Sinopse
Penélope é acordada no meio da noite, ouvem-se estranhos barulhos debaixo da sua cama… Os Verduscos, vindos de Marte, trazem-lhe uma má notícia: a Lua está a desfazer-se.
Acompanhada pela sua amiga, Galinha Pita, Penélope inicia uma longa aventura, percorrendo o Lado Iluminado da Lua. Ela atravessa o Mar do Esquecimento, até chegar à cidade do requeijão de Luna Plena, onde vai obter ajuda de vários ratinhos lunares. Aí confirma-se que algo se passa de errado com a Lua — toda a cidade é devastada por um lunamoto.
Sabendo que a resposta para aqueles constantes lunamotos se encontra no Lado Obscuro da Lua, os nossos amigos dirigem-se para Fins Luna, o último entreposto lunar, que serve de fronteira entre as duas faces lunares.
Já no Lado Obscuro, os aventureiros vão explorar um estranho mundo povoado pelos Grunhos que invejam a luz artificial, o Vitreon, obtida nas encostas de uma imensa cratera verdejante, o Olho de Hórus. Esse mundo é povoado pelos Latinhas e por grandiosos flamingos que estão sob a protecção de Júlio Verne. Este último, refugiou-se aí para se dedicar inteiramente à escrita.
Num momento posterior, a expedição dirige-se à Pirâmide de Tot, onde no limite da sua estrutura, se recorta um profundo precipício — falta um pedaço à Lua, confirmando-se, assim, a sua gradual destruição.
Explorando o interior da pirâmide, o grupo de amigos descobre o barco alado de Hótus, através da resolução de um conjunto de enigmas. Tal facto, permite-lhes navegar no espaço sideral, em busca do Quarto-de-Lua em falta.
Pelo caminho encontram o cometa Faúlha que lhes dá um “empurrão” até ao Quarto-Crescente. Aí, descobrem que os Verduscos não eram verdadeiramente seus amigos. Estes queriam destruir a Terra: provocariam um eclipse solar permanente, o planeta Terra congelar-se-ia com o objectivo final de roubar toda a água do nosso planeta e de transportá-la para o inóspito planeta de Marte.
Finalmente, Penélope, a predestinada, consegue resolver o último enigma, salvando miraculosamente a Terra e a Lua da catástrofe premeditada pelos Marcianos, destruindo-os. Ao chegar a casa, a galope de uma ovelhinha-nuvem, Penélope vislumbra pela janela da sua casa, na companhia da sua mãe, a Lua cheia reflectida num mar prateado.
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