Lisboa, História Física e Moral é a obra mais esperada e o trabalho de História mais completo alguma vez feito sobre Lisboa. São quase mil páginas de informação rigorosa e fascinante, redigidas pela mão do emérito historiador José-Augusto França, que vêm preencher uma necessidade vital que se fazia sentir na cultura. Este livro (que inclui 16 páginas de extra-texto, com diversas imagens, entre as quais da cartografia antiga da cidade), dedica uma primeira parte à "Pré-História de Lisboa" - em que se considera globalmente os primeiros habitantes, e as ocupações maiores, de Romanos, Godos, e Mouros, na "Lisboa antiga". A parte da História - já no estado independente de Portugal (cerca de 95% da obra) - está dividida em capítulos cronológicos, cujos títulos indicam sobretudo situações culturais das Lisboas sucessivamente "Medieval", "Manuelina", "Maneirista", "Filipina", "Barroca", "Joanina" e "Pombalina" - em referências quer conjunturais, quer nominativas. Os dois séculos finais são designados mais directamente pela sua situação cronológica, dada a variedade e variação dos seus conteúdos culturais e orgânicos. Nesta cidade, segundo o autor, "Em oito séculos e meio de história" os lisboetas foram e vão vivendo a sua mansa continuidade, com benefício do clima - e do Tejo, da sua necessidade de transporte e de recuperada ecologia, se o for, numa sociedade de consumo, mais físico e financeiro que moral". E desengane-se quem supuser que "por ir tendo, desde o século XIX, mais factos e dados registados, na abundância de informação disponível, a Lisboa de 2000 é mais importante do que a de 1500 (…). A todo o momento da leitura isso deve estar presente no espírito - como o esteve à responsabilidade do historiador", afirma José-Augusto França no prefácio da obra.
Sinopse
Lisboa, História Física e Moral é a obra mais esperada e o trabalho de História mais completo alguma vez feito sobre Lisboa. São quase mil páginas de informação rigorosa e fascinante, redigidas pela mão do emérito historiador José-Augusto França, que vêm preencher uma necessidade vital que se fazia sentir na cultura. Este livro (que inclui 16 páginas de extra-texto, com diversas imagens, entre as quais da cartografia antiga da cidade), dedica uma primeira parte à "Pré-História de Lisboa" - em que se considera globalmente os primeiros habitantes, e as ocupações maiores, de Romanos, Godos, e Mouros, na "Lisboa antiga". A parte da História - já no estado independente de Portugal (cerca de 95% da obra) - está dividida em capítulos cronológicos, cujos títulos indicam sobretudo situações culturais das Lisboas sucessivamente "Medieval", "Manuelina", "Maneirista", "Filipina", "Barroca", "Joanina" e "Pombalina" - em referências quer conjunturais, quer nominativas. Os dois séculos finais são designados mais directamente pela sua situação cronológica, dada a variedade e variação dos seus conteúdos culturais e orgânicos. Nesta cidade, segundo o autor, "Em oito séculos e meio de história" os lisboetas foram e vão vivendo a sua mansa continuidade, com benefício do clima - e do Tejo, da sua necessidade de transporte e de recuperada ecologia, se o for, numa sociedade de consumo, mais físico e financeiro que moral". E desengane-se quem supuser que "por ir tendo, desde o século XIX, mais factos e dados registados, na abundância de informação disponível, a Lisboa de 2000 é mais importante do que a de 1500 (…). A todo o momento da leitura isso deve estar presente no espírito - como o esteve à responsabilidade do historiador", afirma José-Augusto França no prefácio da obra.Ficha Técnica