Público-alvo: advogados, juristas, funcionários públicos e empresários|Rem difficilem postulasti - a interpretação e a tradução jurídicas não são coisas simples… Entre o Direito e a Língua existe uma relação de intimidade profunda, na medida em que o Direito se manifesta por meio de palavras, formando um glossarium juris, que incorpora os signos transmissores da sua ideia informadora. Neste sentido, é preciso procurar insistentemente a perfeita compreensão do signo linguístico de modo a relacionar convenientemente o significante e o significado. Ora, é precisamente o facto de o direito depender da interpretação das palavras que torna o seu estudo particularmente complexo, o que justifica a existência de um dicionário jurídico bilingue com mais de 9000 entradas. Com uma primeira edição no longínquo ano de 1984, este dicionário teve o mérito de ser, em português-inglês-português, a primeira obra deste género no mundo, permanecendo ainda hoje de certa forma um volume único, que constitui uma referência incontornável. Apesar de a autora ter resistido durante muitos anos ao desafio de aumentar substancialmente o livro original, acabou por aceitar os múltiplos pedidos e enfrentar esta tarefa hercúlea, criando uma obra nova graças à introdução de um grande número de entradas cuja definição é o mais abrangente possível. Na tentativa de tornar esta edição portuguesa mais útil para o utilizador, o tradutor Nuno Miguel Marques e o advogado José Miguel Malfeito produziram para a Dinalivro uma excelente adaptação do texto jurídico brasileiro para o direito português, mantendo, contudo, os termos particulares do português do Brasil.
Sinopse
Público-alvo: advogados, juristas, funcionários públicos e empresários|Rem difficilem postulasti - a interpretação e a tradução jurídicas não são coisas simples… Entre o Direito e a Língua existe uma relação de intimidade profunda, na medida em que o Direito se manifesta por meio de palavras, formando um glossarium juris, que incorpora os signos transmissores da sua ideia informadora. Neste sentido, é preciso procurar insistentemente a perfeita compreensão do signo linguístico de modo a relacionar convenientemente o significante e o significado. Ora, é precisamente o facto de o direito depender da interpretação das palavras que torna o seu estudo particularmente complexo, o que justifica a existência de um dicionário jurídico bilingue com mais de 9000 entradas. Com uma primeira edição no longínquo ano de 1984, este dicionário teve o mérito de ser, em português-inglês-português, a primeira obra deste género no mundo, permanecendo ainda hoje de certa forma um volume único, que constitui uma referência incontornável. Apesar de a autora ter resistido durante muitos anos ao desafio de aumentar substancialmente o livro original, acabou por aceitar os múltiplos pedidos e enfrentar esta tarefa hercúlea, criando uma obra nova graças à introdução de um grande número de entradas cuja definição é o mais abrangente possível. Na tentativa de tornar esta edição portuguesa mais útil para o utilizador, o tradutor Nuno Miguel Marques e o advogado José Miguel Malfeito produziram para a Dinalivro uma excelente adaptação do texto jurídico brasileiro para o direito português, mantendo, contudo, os termos particulares do português do Brasil.
Ficha Técnica