E à integridade chama-se beleza. Ao que explora olhos, ouvidos, dedos,
corpos. E nessa exploração deixa o rasto, o rosto?, do inacabado. O que
sabemos? Sabemos? Talvez só desencontros. Por vezes, um nome que não se
deixa dizer: : Du sollst zum Aug der Fremden sagen: Sei das Wasser. : Os olhos da estrangeira perdem, perdem-se, e crescem, crescem, tornam-se tudo: o abandono do próprio esquecimento? a hesitação de uma frase? : Só o que morre pode ser dito: qualquer condenado é a fonte de uma palavra imensa.
o animal peregrino constrói a eternidade em cada desencontro. E depois afasta-se pelo alcatrão esburacado. Nunca. Ou quase. São assim os subúrbios.
Sinopse
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Du sollst zum Aug der Fremden sagen: Sei das Wasser.
:
Os olhos da estrangeira perdem, perdem-se, e crescem, crescem, tornam-se tudo:
o abandono do próprio esquecimento?
a hesitação de uma frase?
:
Só o que morre pode ser dito:
qualquer condenado é a fonte de uma palavra imensa.
o animal peregrino constrói a eternidade em cada desencontro.
E depois afasta-se pelo alcatrão esburacado.
Nunca. Ou quase.
São assim os subúrbios.
Ficha Técnica