Excerto Entre 1765 e 1805, viveu Manuel Maria Barbosa du Bocage. Contam-se pois 200 anos após o seu desaparecimento físico. É minha concepção de que todos os artistas pertencem a uma mesma família, sendo por isso um dever natural e acto de justiça que os artistas vivos recordem e honrem os seus ancestrais. E se outras razões não houvesse, bastaria o facto de a arte que se faz hoje ser sequência e consequência da arte que se fez ontem. Bocage é uma figura maior das nossas letras; grande poeta, digno de todas as homenagens. Este livro é o tributo de um artista a outro artista. A partilha solidária e fraternal da mágoa e da alegria, da mordacidade, da apologia e da irreverência frontal. A memoração, nunca suficiente, do enorme poeta que foi Bocage. Severino
Sinopse
Excerto
Entre 1765 e 1805, viveu Manuel Maria Barbosa du Bocage. Contam-se pois 200 anos após o seu desaparecimento físico.
É minha concepção de que todos os artistas pertencem a uma mesma família, sendo por isso um dever natural e acto de justiça que os artistas vivos recordem e honrem os seus ancestrais. E se outras razões não houvesse, bastaria o facto de a arte que se faz hoje ser sequência e consequência da arte que se fez ontem.
Bocage é uma figura maior das nossas letras; grande poeta, digno de todas as homenagens.
Este livro é o tributo de um artista a outro artista. A partilha solidária e fraternal da mágoa e da alegria, da mordacidade, da apologia e da irreverência frontal. A memoração, nunca suficiente, do enorme poeta que foi Bocage.
Severino
Ficha Técnica